Depois de muita expectativa e curiosidade iniciaram-se, finalmente, as actividades da Semana D’Água.
Começamos com um jogo, “Telefone Estragado”. Este jogo serve para testarmos o nosso sentido de audição e a maneira como interpretamos as mensagens que nos são transmitidas.
De seguida foram distribuídos “papelinhos” numerados, a numeração ia de 1 a 4, e daqui saíram os pares (compostos por um jovem e uma criança) para os trabalhos que iriam ser realizados durante toda a semana. Depois de formados os pares, foi entregue a cada par um papel com cinco palavras:
© Cinco amigos aventureiros;
© Aqueduto das Águas Livres
© Mãe de Água
© Água
© Lisboa
Estas palavras serviram para criar uma história. As regras eram simples, bastava utilizar estas cinco palavras e o texto tinha que ter diversos diálogos entre as personagens.
Alguns pares não funcionaram bem… mas claro que não foi isto que estragou o dia!
Depois de finalizadas as histórias, jovens e crianças, foram assistir a uma pequena peça de teatro com sombras chinesas, que contou um pouco da história do aqueduto das Águas Livres, adaptada do livro “Uma aventura em Lisboa” e representada pelos monitores do CASE.
Começamos com um jogo, “Telefone Estragado”. Este jogo serve para testarmos o nosso sentido de audição e a maneira como interpretamos as mensagens que nos são transmitidas.
De seguida foram distribuídos “papelinhos” numerados, a numeração ia de 1 a 4, e daqui saíram os pares (compostos por um jovem e uma criança) para os trabalhos que iriam ser realizados durante toda a semana. Depois de formados os pares, foi entregue a cada par um papel com cinco palavras:
© Cinco amigos aventureiros;
© Aqueduto das Águas Livres
© Mãe de Água
© Água
© Lisboa
Estas palavras serviram para criar uma história. As regras eram simples, bastava utilizar estas cinco palavras e o texto tinha que ter diversos diálogos entre as personagens.
Alguns pares não funcionaram bem… mas claro que não foi isto que estragou o dia!
Depois de finalizadas as histórias, jovens e crianças, foram assistir a uma pequena peça de teatro com sombras chinesas, que contou um pouco da história do aqueduto das Águas Livres, adaptada do livro “Uma aventura em Lisboa” e representada pelos monitores do CASE.
Contributo de Filipe Fagundes
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